30 setembro 2014

Como e onde encontrar a felicidade?, por Marcelo Cardoso

Publicada em 29/09/2014 - De: O Girassol

OPINIÃO

Quem é feliz produz mais, se relaciona mais, tem mais amigos, tem mais saúde, tem mais vida.

Foi-se o tempo em que o simples fato de ter um trabalho com um bom salário e benefícios era sinônimo de satisfação e felicidade. Hoje queremos mais, queremos também o sucesso. O sucesso hoje é sinônimo de felicidade.

Se você não é bem sucedido profissionalmente - ou seja, tem um cargo importante, é reconhecido na sua área -, você não é feliz. Se você não tem seu carro, seu apartamento, casa na praia e uma família, você não é feliz. É isso que a sociedade atual considera o sinônimo de felicidade. Se você está fora desse padrão, você não é feliz e pronto.

E então, vem a rápida conclusão: não sou feliz por causa do meu trabalho. Muitos funcionários culpam a empresa por sua infelicidade profissional. É o chefe que não te reconhece, o excesso de trabalho que tira sua energia para estudar, é o ambiente que é muito ruim e não te deixa crescer.

Então, até aqui, temos duas questões para discutir. A primeira: “meu trabalho não me deixa ser feliz”. A segunda: “não conquistei nada na vida, por isso, não sou feliz”. Existem dois tipos de interferências externas, o círculo de influência e o círculo de preocupação. Círculo de influência é onde podemos mudar e alterar os resultados, somos nós que influenciamos. O círculo de preocupação, não há como alterar os resultados, pois depende das outras pessoas.

Enquanto atribuirmos a responsabilidade da nossa felicidade aos outros, estaremos fugindo do nosso círculo de influência de mudar isso. Imagine que em uma empresa está tendo rumores que haverá algumas demissões e esta informação chega até você. Está no seu círculo de influência ou de preocupação ser mandado embora?
A decisão está no seu círculo de preocupação, pois não depende de você. Mas, é dentro do seu círculo de influência, que você pode agir para minimizar esta possibilidade. Resumindo, o sucesso profissional depende unicamente de nós mesmos. Portanto sua felicidade no trabalho depende de você e deve sempre estar no seu círculo de influência.

As pessoas são bem sucedidas porque trabalham felizes, não são felizes porque são bem sucedidas. As pessoas que conseguem extrair o melhor de si mesmas, que enxergam a felicidade em pequenas coisas, que buscam o melhor a cada dia, sem se influenciar negativamente com o ambiente, e sim, influenciando positivamente tudo ao seu redor, tem a total propensão a ter sucesso profissional.

E quando falamos em sucesso, isso não quer dizer, que ela deve ser rica. E então, entramos na segunda questão. Dinheiro e conquistas materiais não são sinônimos de felicidade. Já não vimos por aí pessoas que tem tudo, mas são vazias? Por outro lado, pessoas que vivem em condições mais simples e são extremamente felizes? Satisfeitas com suas famílias, com seus trabalhos, com sua condição de moradia?

Quem é feliz produz mais, se relaciona mais, tem mais amigos, tem mais saúde, tem mais vida. Quem é feliz, já é um sucesso garantido. Quem é feliz vai sempre acreditar, vai sempre buscar, não somente por resultados, mas por entender o sentido do que é a vida, a busca incessante por tudo que nos faz sermos melhores.

E para uma reflexão, deixo aqui uma parte do livro “12 Segredos Simples Da Felicidade No Trabalho”, de Glenn Van Ekeren, que diz: “Observo que as pessoas mais infelizes com seu trabalho são aquelas que preferem pensar constantemente em si mesmas e em como são infelizes. As pessoas mais felizes que tenho encontrado estão tão ocupadas em criar e gozar a vida, que elas nem mesmo pensam em ser felizes. Felizes são somente aqueles que direcionam a mente para objetivos que não são sua própria felicidade, mas sim, para a felicidade das outras pessoas, para o desenvolvimento do ser humano, para uma busca empreendida como meio, não como um fim ideal em si mesmos”. Pare de perseguir a felicidade, você tem que extraí-la de dentro de você.

Marcelo Cardoso é especialista em coaching, PNL (Programação Neuro Linguística) e fundador da Arco 7.

Dilma reafirma importância do Mais Médicos e garante que, se reeleita, lança o Mais Especialidades

Publicada em 29/09/2014 - De: O Girassol

SAÚDE PÚBLICA

Sobre a importância do Mais Médicos, Dilma explicou que como um programa de urgência, a medida resolveu parte do problema de atendimento em Saúde Básica


Dilma reafirma importância do Mais Médicos e garante que, se reeleita, lança o Mais Especialidades


No início da noite deste domingo (28), a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, reafirmou a importância do programa Mais Médicos, ao lembrar os números do programa, implementado há um ano por seu governo. “Vocês devem estar lembrados de como foi difícil implantar o Mais Médicos, porque havia uma reação. E nós conseguimos nesse processo superar essa reação e colocar 50 milhões de pessoas atendidas por 14.462 médicos em 3.750 municípios”, enumerou a presidenta.
A presidenta relacionou ainda os critérios de atender 20% da população em situação de extrema pobreza no interior e na periferia das grandes cidades; nos 100 municípios com menor receita per capita; nos municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado baixo ou muito baixo; em municípios com população indígena e quilombolas; em regiões com perfil de baixa renda, como o Alto e Médio Uruguai, no Rio Grande do Sul, a região do Semiárido, em Minas Gerais e no Nordeste, o Baixo Jequitinhonha, o Vale do Mucuri e o Vale do Ribeira; e em assentamentos rurais da Reforma Agrária.
A presidenta Dilma destacou ainda casos em que houve dificuldades de atender municípios por conta de critérios estabelecidos pelas prefeituras. “A União não tem o poder de impor médico ao município, então o município tem de querer. Houve alguns casos, como o do prefeito de Teresina, que só aceitava médicos brasileiros formados no Brasil. Os médicos brasileiros poderiam escolher para onde ir, mas não queriam ir para Teresina. Portanto, o município não foi atendido por não querer médicos cubanos”, explicou a presidenta.
Sobre a importância do Mais Médicos, Dilma explicou que como um programa de urgência, a medida resolveu parte do problema de atendimento em Saúde Básica. “É importante não só porque 50 milhões de pessoas passaram a ter atendimento, mas porque ao longo da vida de uma pessoa, 80% dos casos ela consegue resolver com Atenção Básica. O restante tem de ir pra UPA ou para hospital”.
Mais Especialidades
Dilma explicou as medidas que já estão sendo tomadas para a continuidade do programa, e que serão parte do seu segundo mandato, caso seja reeleita. “Até 2017 temos que criar matrículas para 11,5 mil médicos na graduação e para 12 mil no Pós-Graduação. Hoje, 3.363 vagas já foram autorizadas para a graduação em 58 municípios. Isso se refere à criaçã o de 33 cursos de Medicina e ampliação de 37 cursos existentes. No caso da Residência Médica, com prazo até 2018 para a universalização da oferta, já criamos 2.579, que se somam a outras 2.546 criadas desde 2011, chegando a um total de 5.125 profissionais que vão ser formados em Residência no meu governo”.

Também num eventual segundo mandato, com o programa Mais Especialidades, a presidenta Dilma pretende reduzir a fila de espera para as pessoas que buscam atendimento médico especializado, como Pediatria, Cardiologia, Ortopedia e Ginecologia, entre outras especialidades médicas. “Precisamos de novos investimentos com a iniciativa pública e privada; passaremos a ter uma sequência de formação de médicos nas escolas de Medicina no Brasil e nunca vamos afastar a hipótese de atrair especialistas, como fazem os Estados Unidos e outros países”.

A criação da bolsa INSS através do Auxílio Doença

Publicada em 25/09/2014 - De: Ogirassol

OPINIÃO

De janeiro a maio deste ano 1,8 milhões de pedidos de benefícios por incapacidade deram entrada no INSS


Vilania, ódio e discriminação contra os servidores federais, por Paulo César Regis
Por Paulo César Régis de Souza (*)

A Perícia Médica do INSS está no olho do furacão!

Os peritos do INSS estão presentes em 70% das 1.500 Agências da Previdência Social. Eles atuam em condições de trabalho inaceitáveis, ganham mal e não têm proteção (há casos de agressões e até de mortes).
O perito não está o INSS para prejudicar o segurado. Muito pelo contrário. Seu trabalho é o de avaliar a capacidade laborativa, de acordo com as Leis e as regras do INSS, que acompanham o que se passa em outros países. Eleger o perito como inimigo do segurado é covardia.
O governo negou aos peritos do INSS o enquadramento como carreira de estado; recusou a concessão do horário de 30 horas semanais; promoveu a terceirização e pretendeu a autorização para que assistentes sociais e fisioterapeutas realizem a perícia por incapacidade.
A demanda de benefícios por incapacidade corresponde hoje a 60% do volume de requerimentos ao INSS e a 22% do total das despesas com benefícios. É crescente. Isto representou no ano passado a cifra de mais de 50 bilhões de reais! (cerca de 25 bilhões de dólares)! 
Surpreende-nos a manifestação do interesse de alguns setores do INSS, por pressão sindical e política, que deseja abrir as comportas para a concessão de benefícios por incapacidade sem a respectiva atenção à legislação, à situação do segurado e à ética do médico perito. Uma coisa é doença e outra é incapacidade.  A Lei, tão somente, paga benefício por incapacidade. Cerca de 30% dos brasileiros com mais de 50 anos são hipertensos (pressão alta) e isso não quer dizer que são incapazes para o trabalho.  A hipertensão é uma doença, mas não necessariamente gera incapacidade.
O INSS conta com 4.604 peritos.  Nos últimos quatros anos 2.141 insatisfeitos deixaram o INSS, que não tem tido a atenção do Governo para a reposição da força de trabalho.
De janeiro a maio deste ano 1,8 milhões de pedidos de benefícios por incapacidade deram entrada no INSS. Cerca de 1,2 milhão foram concedidos. Foram indeferidos 777,9 mil. Ainda no final de maio, existiam 416,2 mil benefícios com mais de 45 dias, sendo 323, 6 mil com pendência do INSS e 92,7 mil com pendência do segurado.
A Perícia Médica - com qualidade e zelo, profissionalismo e ética - travou, portanto, mais de 35% das solicitações indevidas, o que motiva as pressões e preocupações. Em principio, o segurado tem sempre razão. Cabia ao INSS despachar forças tarefas para resolver o represamento, como sempre fez, já que as situações eram pontuais, pois há monitoramento permanente.
O Auxilio Doença é o calcanhar de Aquiles do INSS.
Por isso nada deve ser feito de forma açodada, pois comprometerá não só a qualidade do atendimento como o caixa do INSS.
A pressão para a abertura das comportas da Pericia Médica do INSS tem movimentos externos e internos. 
No plano externo estão os sindicatos e os políticos que, as vésperas de eleições, querem criar a Bolsa INSS através da concessão desenfreada de Auxilio Doença. Objetivam transformar o Auxílio Doença no que fizeram com o Seguro Desemprego, explodindo a despesa. A mídia que vê no represamento de concessão (média superior a 29 dias) algo que prejudica o segurado, o que é verdade, lembrando que os 15 dias iniciais de incapacidade são pagos pelo patrão.

No plano interno existe um tratamento injusto e eticamente discutível contra os peritos. Querem que a Perícia libere os auxílios doenças com rapidez e sem acuidade e que assistentes sociais e fisioterapeutas reconheçam a incapacidade para essa concessão.  A Lei 11.907/2009 estabeleceu que no âmbito do INSS a avaliação da incapacidade é ato privativo dos médicos peritos do quadro. O INSS, passando por cima da Lei, autorizou o credenciamento de médicos para a realização da perícia médica através da Resolução nº 430/2014, para os casos em que o Tempo Médio de Espera de Atendimento é acima de 45 dias.
Ocorre que se há dinheiro para a contratação de médicos credenciados é de se supor que também haja dinheiro para a realização de concurso, suprindo assim as necessidades do quadro.
O governo tem 17.600 vagas na estrutura de pessoal do Ministério da Previdência Social,  todas no INSS. O Ministério do Planejamento sabe disso há muito tempo, mas não adota uma medida para corrigir esta distorção e suprir esta carência.
O INSS conhece a experiência do credenciamento. Foi traumática. O viés mais preocupante é que médico credenciado recebe mais do que o perito do quadro, os procedimentos se multiplicam e muito, geralmente é indicado por um político e, claro, vai liberar os protegidos deste mesmo político. Por conta disso, na época em que se houve credenciamento a ANASPS foi ao TCU e assim conseguiu sustar a sistemática e foi aprovada a Lei 11.907/2009 que tornou privativa dos médicos do quadro a e avaliação da incapacidade.
O Ministério Público Federal, que existe para defender o cidadão, não pode operar acima da Lei e do Estado de Direito. As organizações seguem regras que devem ser observadas para a sua defesa e seu equilíbrio. Neste caso, o MPF não se alia ao cidadão, mas sim aos setores que supostamente operam em defesa da saúde do cidadão.
Entendo que o cidadão segurado não pode ser prejudicado. O INSS não tem por regra negar pagamento de beneficio. Hoje 31 milhões recebem mensalmente (e pontualmente) o seu beneficio. A demanda por benefícios é crescente, passando de 4,0 em 2003 para 8,0 milhões, em 2013, 100% no período, sem aumento de servidores nas áreas de benefícios e da Perícia Médica. Além disso, o INSS adotou modernos sistemas de gestão para que as concessões fossem mais rápidas e seguras.
O excesso de prazo de 45 dias decorre da falta de Peritos Médicos nas suas unidades e o responsável por isso é o Ministério do Planejamento, pois não abre concurso para novos servidores mesmo com tantas aposentadorias e demissões.  Este é o ponto!
(*) Paulo César Régis de Souza é Vice - Presidente Executivo da Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social-ANASPS.

Festival de Videoclipes do Tocantins divulga lista de selecionados; saiba mais

Publicada em 30/09/2014 - De: Ogirassol

7ª EDIÇÃO

A sétima edição do festival recebeu 22 inscrições de várias regiões do Brasil.


Festival de Videoclipes do Tocantins divulga lista de selecionados; saiba mais


A Comissão Organizadora do 7° Festival de Videoclipes do Tocantins divulgou a lista de videoclipes selecionados para a sua sétima edição, que será realizada no dia 14 de novembro, nas cidades de Miracema/TO e Paraíso/TO, como programação paralela do 9º Miragem - Mostra de Cinema e Vídeo de Miracema/ 2014.
 
O evento é sem fins lucrativos e objetiva divulgar os trabalhos de bandas independentes de todo o país, através das produções audiovisuais, abrindo espaço para exibição e premiação das mesmas, além de fomentar a produção de videoclipes no Estado do Tocantins. 
 
A sétima edição do festival recebeu 22 inscrições de várias regiões do Brasil. 14 clipes foram selecionados para concorrer nas duas categorias competitivas: Melhor Videoclipe Tocantinense e Melhor Videoclipe Nacional (clipes produzidos em outras regiões do país). Os prêmios do festival serão outorgados por Júri Oficial, composto por 03 membros de reconhecida competência no campo audiovisual, e Júri Popular. 
 
Confira a lista dos videoclipes selecionados:
CATEGORIA NACIONAL 
Clipe: Shall I Keep On Burning?
Direção: Deivis Horbach
Banda: Hibria
UF / Ano: RS/2014 
 
Clipe: Menina
Direção: Pedro Eboli
Banda: Gloom (part. André Gonzales - Moveis Coloniais de Acajú)
UF / Ano: SP/2013 
 
Clipe: Sorrisos Impossíveis
Direção: Eduardo Christofoli
Banda: Sandálias
UF / Ano: RS/2013 
 
Clipe: Fitas Livres
Direção: Rafael Ramos
Banda: Malbec
UF / Ano: AM/2013 
 
Clipe: Contando Estrelas
Direção: Deivis Horbach
Banda: Tequila Baby
UF / Ano: RS/2013
 
Clipe: O Quintal
Direção: Henrique Filho
Músico: Ayam Ubráis Barco & O Bando do Mar..  
UF / Ano: BA/2014
 
Clipe: A Verdadeira Arte
Direção: Américo Fazio
Banda: DNaipes
UF / Ano: SP/2014 
 
Clipe: Eu Te Considerava Tanto
Direção: José Quaresma 
Banda: Validuaté
UF / Ano: PI/2013 
 
Clipe: Lambada Com Farinha
Direção: Thomate
Músico: Felipe Cordeiro
UF / Ano: SP/2013 
 
Clipe: Tugboat
Direção: Filipe Barros
Banda: Lautmusik
UF / Ano: RS/2013 
 
Clipe: Marretón
Direção: Helena Guerra
Banda: Charlie & Os Marretas
UF / Ano: SP/2014
 
Clipe: Desmancha
Direção: Arthur B. Senra
Banda: A Fase Rosa
UF / Ano: BH/2013  
 
CATEGORIA TOCANTINENSE 
Clipe: Boca no Pó  
Direção: Caio Brettas
Banda: Críticos Loucos
UF / Ano: TO/2014 
 
Clipe: Santa Maria
Direção: Ithalo Henrique da Silva de Souza (Kodó)
Banda: Mata Burro
UF / Ano: TO/2014

O 7° Festival de Videoclipes do Tocantins é uma realização da Inusitada Produções e do Cineclube Miragem, com as parcerias da UFT – Universidade Federal do Tocantins (Campus de Miracema) e Oficina Geral – Coletivo de Cultura e Cidadania. Apoio: WB Web - Serviços para Internet e Fábrica Produções.

"Palmadas já era"

De: Primeira Página - 28/09/14 21h27

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Wellington Gomes Miranda – Médico Veterinário, advogado licenciado, professor universitário e Analista Ministerial da Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Tocantins.

No dia 27 de junho de 2014 foi publicada a Lei nº 13.010 conhecida como lei da palmada rebatizada de Lei Menino Bernardo, em homenagem a Bernardo Boldrini, morto no Rio Grande do Sul no dia 13 de maio de 2014 com uma injeção letal, os principais suspeitos do crime são o pai, a madrasta e uma assistente social, amiga da família.

A nova lei estabelece o direito da criança e dos adolescentes de serem cuidados e sem castigos físicos ou tratamentos cruel ou degradante. Os juristas, os educadores, os psicólogos e os pais divergem em suas opiniões, alguns entendem que com a lei, o Estado estaria interferindo nas famílias de forma direta e abusivas. A polêmica gira em torno da eficiência da norma jurídica.
Os contrários à lei admitem que ela não terá efetividade, pois quem fiscalizará a ocorrência de uma palmada em uma criança dentro da sua casa, e como aferir o grau da agressão.

A juíza Luziene Barbosa Lima, da 6ª Vara Criminal de Belo Horizonte é contra a lei. Numa entrevista concedida ao Jornal Hoje Em Dia ela considera inócua a lei, pois viola a liberdade de um pai educar seus filhos dentro dos princípios constitucionais. Disse ainda que “Não vejo mal algum em aplicar palmadinhas e, sobretudo o diálogo para impor limites. O que é inadmissível são agressões físicas extremas”, considerando que é comum no Brasil formular leis em momento de comoção social, sem analisar o aspecto da efetividade da norma.

Observa ainda a juíza que o Estado costuma implementar novas leis mas não implementa políticas educacionais para que a norma seja devidamente respeitada. “No caso da ‘lei da palmada’, não há programas sociais que garantam as penalidades”. Ademais “O Estado não tem que se meter nessa área. Se os pais não corrigirem seus filhos e imporem limites, as consequências serão bem piores. Mais tarde é o próprio Estado que vai assumir essa incumbência”.

Por outro lado, os argumentos favoráveis a lei são que a violência física não educa, muito pelo contrário perpetua o costume arcaico da imposição da disciplina pelo castigo físico, psicológico e moral. A lei menino Bernardo visa educar as pessoas para que resolva seus problemas por meio do diálogo e da compreensão mútua. A pedagoga Áurea Guimarães, professora da Faculdade de Educação da Unicamp, defende que punições não resolvem, pois têm um caráter muito mais exemplar, do que reflexivo:"A criança deixa de fazer algo por medo, não por compreender o certo e o errado".

Nessa mesma linha, os psicólogos do Laboratório de Estudos da Criança (Lacri), do Instituto de Psicologia da USP, apoiam a iniciativa da lei e abominam a utilização de qualquer punição física (incluindo a palmada) “ a educação deve privilegiar o diálogo com crianças e adolescentes aos invés de punições, especialmente as corporais” 

Para Maria Amélia autora do livro “Palmadas já era” assevera que "Bater num adulto é agressão, num animal é crueldade, como você pode dizer que bater numa criança é educação? Não sou contra punição, em certas situações é necessário você usar medidas de contenção. Mas, sem degradar, nem humilhar. A criança deve entender porque está sendo punida. O ser humano fala e dialoga e assim transmite valores. A palmada é o caminho do curto-circuito".

É certo que não existe uma fórmula para educar filhos, cada um tem sua personalidade, assim como cada pai tem seu modelo de educação. É comum ouvirmos alguns pais indignados com a lei falarem “isso é um absurdo, se eu sou quem sou hoje, devo as surras que apanhei de meus pais”. A cultura de bater como forma de educar está enraizada na cultura da nossa sociedade, muitos adultos foram vitimas de violência doméstica quando crianças. Agora como educadores replicam esse equívoco de comportamento para seus filhos.

Segunda a lei, a criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.

A lei define como castigo físico, a ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em sofrimento físico; ou lesão, e como tratamento cruel ou degradante a conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que humilhe, ou ameace gravemente; ou ridicularize.
Punições ao agressor

A lei estabelece ao agressor às seguintes medidas, que serão aplicadas ao agressor de acordo com a gravidade do caso: I- encaminhamento
a programa oficial ou comunitário de proteção à família; II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;III - encaminhamento a cursos ou programas de orientação;IV - obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado;V – advertência. As medidas serão aplicadas pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras providências legais.”

Segundo dados publicado na revista mapa da violência 2012, o Brasil ocupa o 4º lugar em números de homicídio de crianças e adolescente de 0 a 19 anos de idade, ficando atrás de El Salvador, Venezuela e Trinidad e Tobago. O estudo mostra ainda que no ano de 2010 Palmas passou a ocupar o 22º lugar no ranking das capitais brasileiras com maiores taxas de homicídios de criança e adolescente, a índice registrado em 2000 era de 1,6 passou para 15,4 em 2010.

Segundo o Sistema informação de Agravos de Notificação- SINAN – do Ministério da Saúde, no ano de 2011 foram registrados 39.281 atendimentos por violências no SUS de crianças e adolescente na faixa de < 1 a 19 anos de idade, ou seja, 40% dos atendimentos de violência computado pelo Sistema. O estudo revela que a nível nacional as crianças com menos de 1 ano de idade são as mais vulneráveis à violência, em segundo lugar, a faixa de adolescentes entre 15 a 19 anos de idade. No Tocantins foi registrado nesse período 940 atendimentos de violência contra crianças e adolescentes. O Disque 100 em 2013 recebeu 124.094 denúncias de agressão contra crianças. Em 2012, foram 130.033 ligações. As denúncias incluem violência, exploração de menores, abuso sexual, trabalho forçado, negligência e violência psicológica.

É certo que a violência é uma cíclica, a vitima de hoje será o pai, o marido e o filho, agressor de amanhã. Então não bata nas suas crianças, elas não irão aprender a bater no seu neto, que não irá agredir seu bisneto. Assim conseguiremos construir uma sociedade mais tolerante e
inteligente emocionalmente.

*Wellington Miranda

Crianças superconectadas não reconhecem expressões do outro

De: Primeira Página - 28/09/14 21h13

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Uma recente pesquisa da Universidade da Califórnia mostra que a nova geração de crianças superconectadas pode ter perdido uma habilidade muito importante: a identificação das emoções transmitidas pelo olhar e expressão facial.

O estudo comparou crianças de 11 e 12 anos que passam a semana num internato a crianças que passam, em média, cinco horas por dia conectadas em seus celulares. O resultado foi que os internos conseguiram identificar emoções em testes com fotos e trechos de filmes muito mais precisamente do que os superconectados. “Em uma geração na qual as expressões são definidas por dialetos digitais como “kkkk” e “snif”, é de se refletir sobre como essas crianças irão lidar com os desafios da vida adulta, com as suas emoções e com as emoções de quem está ao seu redor”, salienta Eduardo Shinyashiki, especialista em comportamento humano e no desenvolvimento das competências de liderança aplicada à administração e à educação. Eduardo explica que as crianças que estão perdendo o poder natural do ser humano de reconhecer as expressões, estão perdendo metade da sua comunicação. “Um dos sistemas de comunicação mais antigos do mundo é a linguagem não verbal.

Em uma mensagem, só 7% se dá por meio das palavras, 38% por tom de voz, ritmo e pausas e 55% por expressão corporal, ou seja, postura, olhar, mímica facial, gestos, expressões do rosto e movimentos do corpo”. Em uma infância na qual o acesso a tabletes e smartphones não tem limite, é importante prever o futuro dos pequenos conectados.

Lançado guia com medidas para garantir proteção de quem denuncia ato de corrupção

29/09/2014 -  De: Agora-TO

judiciario


Fonte: Da Redação
Está disponível no portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o Guia para o uso do Sistema Interamericano de Direitos Humanos (SIDH) na Proteção de Denunciantes de Atos de Corrupção. O documento apresenta recomendações gerais para instituições públicas e órgãos de defesa dos direitos humanos sobre como garantir a integridade de testemunhas e jornalistas que denunciam atos corruptos. Também reúne informações sobre quais são as garantias e estruturas disponíveis dentro do sistema interamericano de proteção aos direitos humanos para essas pessoas. Clique aqui para acessar o manual.

A cartilha, lançada na última semana pelo Ministério da Justiça, integra os trabalhos da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), composta por diversos órgãos, entre os quais o CNJ, com o objetivo de aperfeiçoar a prevenção e o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro. Para a conselheira Luiza Frischeisen, que representa o CNJ na Enccla, o guia é um bom instrumento para procuradores, juízes, gestores, e todos aqueles que desejam contribuir com o combate à corrupção. “As pessoas devem saber o que fazer para denunciar esses crimes, como fazer e, principalmente, que existem formas de denunciar e de garantir a integridade desses denunciantes e testemunhas, inclusive no âmbito internacional”, explica.

O documento apresenta as obrigações internacionais e os deveres dos Estados para impedir represálias aos denunciantes e mostra em que casos é possível recorrer ao Sistema Interamericano de Direitos Humanos (SIDH). O SIDH é composto pela Comissão (CIDH) e pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, que fiscalizam a forma como os países integrantes da Organização dos Estados Americanos (OEA) cumprem as obrigações impostas pelo Direito Internacional nessa área.

A CIDH é um órgão quase judicial que pode conhecer denúncias, ordenar medidas cautelares, emitir relatórios, realizar audiências e visitar países com o intuito de garantir o cumprimento de acordos internacionais ligados aos direitos humanos. Já a Corte é um tribunal internacional que soluciona litígios entre Estados e supostas vítimas.
Medidas de proteção – De acordo com o texto do manual, elaborado pelo professor de direitos humanos da Faculdade de Direito da Universidade do Chile, Cláudio Nash Rojas, a princípio, uma denúncia deve originar na concessão imediata de algumas medidas básicas de proteção, como assessoria legal e a garantia de confidencialidade do denunciante. Entre as normas relevantes para proteção dessas pessoas, está o tempo de proteção de uma testemunha, que deve durar pelo período que persistir o perigo, assim como a proteção policial e a mudança de endereço, caso seja necessário.

Integração – A Enccla foi criada em 2003 para articular os esforços de órgãos públicos que previnem, fiscalizam e combatem a corrupção e a lavagem de dinheiro. Sob coordenação da Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça, cerca de 70 órgãos do Poder Executivo, do Legislativo e do Judiciário, além do Ministério Público, traçam metas anuais para aperfeiçoar as políticas públicas de combate aos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Lançamento – Participaram da cerimônia de lançamento do guia, na última semana, o vice-presidente da Corte Interamericana, Roberto Caldas e o delegado Ricardo Saadi, do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI). Desde a criação do órgão, há 10 anos, já foram repatriados R$ 40 milhões desviados por atos de corrupção ou lavagem de dinheiro.

Os palestrantes reforçaram a obrigação do Estado de estimular quem pretende delatar atos de corrupção, assim como garantir a integridade dos denunciantes e das testemunha, e criar estruturas que impeçam represálias e o risco de vida de quem decidiu revelar crimes contra a administração pública.

“A corrupção atinge o pilar da igualdade entre os cidadãos; viola o direito ao serviço público, destrói a confiança e afasta os cidadãos da esfera pública”, afirmou o secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, durante a cerimônia de lançamento da cartilha. (Regina Bandeira/CNJ)

Muitos eleitores ainda não têm a percepção das atividades políticas

Fonte: Primeira Página - 28/09/14 21h25

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Faltando apenas seis dias para as eleições, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, 996.887 eleitores tocantinenses irão as urnas escolher seus representantes nas esferas estadual e federal, entretanto os eleitores se questionados sobre as funções que devem exercer senadores, deputados federal e estadual, poderão não responder ou responderem de forma incorreta.

O Jornal Primeira Página foi às ruas para saber dos cidadãos aptos a votar se eles sabem qual a função dos parlamentares e chefes de estado, nos quais irão votar no dia 5 de outubro. Nenhum dos entrevistados soube, com exatidão, responder quais as obrigações de cada parlamentar, porém a grande maioria disse que pesquisa antes de votar em um candidato.

Os eleitores não sabem também que conhecer as funções dos deputados federais e senadores é obrigação de todo cidadão. “Não sei a função, mas procuro sempre saber o que ele já fez”, disse a garçonete Mariane Oliveira, explicando que também procura saber um pouco mais sobre a conduta do seu candidato. “Hoje tá mais fácil de pesquisar, afinal a internet tá aí pra isso”, afirmou ela. E mesmo sem terem noção da função de cada parlamentar, os eleitores desenvolvem critérios próprios para a escolha dos seus representantes no momento da escolha, a exemplo do estudante Gabriel Silva. Ele explica que o seu interesse é votar em um candidato cuja clareza nos objetivos seja bem específicos, mesmo sem saber qual a sua função. “Não sei a função de cada um, mas sei que os meus escolhidos tem que se objetivos naquilo que se propõem a fazer”, disse o estudante.

O vendedor Jonathan Pereira também não sabe distinguir o propósito de cada parlamentar, mas ele tem critérios para escolha de seus candidatos, a exemplo do o partido e o histórico dos concorrentes. “Voto em partidos tradicionais, porque foi assim com meus pais”,
explicou ele. O horticultor José Silva não soube explicar o que seria a função dos parlamentares, mas disse que costuma verificar o passado político dos candidatos e baseia as suas escolhas nisso. “Acho que Câmara dos Deputados e o Senado trabalham juntos para o bem do povo”, disse ele, sem dar maiores detalhes. 

Poderes
Além da maioria do eleitorado não saber o que faz um parlamentar em exercício, ele também pode confundir as funções dos cargos e até mesmo entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Então é bom relembrar que o Executivo dirige e administra o governo e cumpre as funções de representação do Estado nacional, incluindo o comando das Forças Armadas e a capacidade de celebrar contratos com
outras nações. O Legislativo elabora as leis, mas estas (a não ser em casos específicos e excepcionais) só entram em vigor após serem sancionadas pelo Executivo — que, por sua vez, está sob fiscalização do Legislativo. Já o Judiciário aplica as leis e decide os conflitos entre os cidadãos e dos cidadãos contra o Estado, exercendo suas funções em caráter vitalício. Para os juízes, o ingresso é por concurso, exceto no caso dos tribunais superiores, cujos membros são indicados pelo Executivo e aprovados pelo Legislativo.

Parlamentares são representantes do povo
Para o eleitor é importante saber um pouco mais sobre a função de cada parlamentar, já que no dia 5 de outubro o quadro político brasileiro será renovado nos cargos a presidente, governador, senador, deputado estadual e federal, que são representantes do povo, eleitos democraticamente a cada quatro anos.

Presidente
O Presidente da República é chefe do Poder Executivo e também de chefe de Estado e representa o povo no âmbito federal. Com mandato de quatro anos, podendo se estender por mais quatro através de novas eleições, o cargo é exercido com o auxílio dos Ministros de Estado, que são escolhidos pelo mesmo.

Governador

Já ao governador do Estado, líder máximo do Poder Executivo de um Estado da Federação, cabe representar a sua unidade em questões políticas, administrativas e jurídicas. Ele nomeia secretários que o auxiliarão a tratar das questões inerentes ao seu Estado e tem autonomia para tomar diversas decisões e oferecer projetos de lei estaduais. Como o do presidente, o mandato de um governador dura quatro anos e pode se estender por igual período em caso de reeleição.

Deputado Estadual
Os deputados estaduais fazem parte do Poder Legislativo e compõem a Assembleia Legislativa de cada estado. É função do parlamentar criar as leis, aprovar, e são responsáveis também por elaborar e aprovar o orçamento do estado.


O que faz um deputado estadual:
- propõe leis
- aprova leis
- institui tributos estaduais
- julga contas do governo estadual
- fiscaliza a administração no estado
- fixa salários do governador
- decide salário do vice-governador
- aprova os salários do deputado estadual
- Intitui salários e organiza várias instituições, como Polícia Civil, Ministério Público e outros
- investiga ilícitos da administração
- instala CPIs
- recebe denúncia por crime de responsabilidade contra o governador

Deputado Federal
A Câmara dos Deputados discute a aprovação de leis e fiscaliza o uso dos recursos arrecadados pelo povo. Para se chegar aos 513 eleitos, a divisão das cadeiras é proporcional ao número de moradores dos Estados e do Distrito Federal, considerando o mínimo de oito e o máximo de 70 parlamentares por unidade da federação. O deputado federal é o representante do povo, na integração da sociedade; a sua representação tem nível de representação nacional, mesmo que estejam presos à sua base de sustentação política. Não existe, no Brasil, a representação distrital, todavia, à exceção de poucos deputados federais que recebem votos em toda a circunscrição do Estado ou do Distrito Federal, a maioria vive em função de seu colégio eleitoral, atendendo à sua clientela política a par das suas obrigações de parlamentar afeito ao interesse nacional.

Entre as funções e atribuições de deputado federal, está o ato de legislar e manter-se como guardião fiel das leis e dogmas constitucionais nacionais, inclusive podendo propor, emendar, alterar, revogar, derrogar leis, leis complementares, emenda à Constituição Federal e propor emenda para a Constituição de um novo Congresso Constituinte. Entre as principais funções dos deputados federais, está a elaboração de leis. E conforme a Constituição da República Federativa do Brasil, outras atribuições dos deputados federais são:
Elaborar seu regimento interno;
Fiscalizar os atos do Poder Executivo;
Autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;
Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;
Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

Requisitos
Ter idade mínima de 21 anos; Estar inscrito em algum partido político; Ter nacionalidade brasileira;
Possuir domicílio eleitoral no estado pelo qual está concorrendo ao cargo;
Ter pleno exercício dos direitos políticos.
Senador
Cada Estado e o Distrito Federal elegem três senadores - o que totaliza 81, com mandatos de oito anos. Entretanto, este no Tocantins, será eleito apenas um senador, já que Ataídes Oliveira (senador e candidato ao governo do Estado) e Vicentinho Alves ainda tem um mandato de quatro anos a ser cumprido. O cargo de Senador é um grande diferencial dos outros, o senador é o encarregado de representar os Estados-membros da federação, e são eleitos diretamente, cada Estado é representado por três senadores no Congresso Nacional, portanto, os senadores representam os Estados Federados e não o povo diretamente, como os deputados federais, eles têm a responsabilidade de zelar pelos direitos constitucionais do povo, julgar o Presidente da República e analisar e votar projetos de lei, entre outras atividades cabe ao senador:

Zelar pelos direitos constitucionais do povo;
Propor, debater e aprovar leis de interesse nacional; Aprovar a escolha presidencial dos presidentes e diretores de empresas públicas, membros do poder judiciário e diplomatas; Autorizar operações financeiras externas e condições de crédito. Fiscalizar o Presidente da república e avaliar e votar Projetos de Lei, entre outros.

DIVIRTA-SE / "O" de Oséias

CULTURA

30/09/2014 08h01 - De:Ecos do Tocantins

Ênio
O falecido deputado Oséas Cardoso foi um dos maiores líderes da História de Alagoas. Temido e respeitado, foi reconduzido inúmeras vezes à Câmara dos Deputados. Depois fixou residência em Brasília.

Ele jamais esquece o dia em que compareceu a um comício em Arapiraca, no agreste alagoano. Foi apresentado assim, pelo líder local:

- Este, todos já conhecem. Suas iniciais falam por ele: “O” de honestidade e “C” de sinceridade. Com a palavra, o dr. Oséas Cardoso!

Diário do Poder

Edinho cai mais do que o avião de Eduardo Campos

2709/2014 - De: Gazeta da Ilha
Pesquisa realizada na semana do escândalo de um vídeo divulgado pela campanha da famíliaSarney mostra que Flávio Dino voltou a subir chegando a 60% das intenções de voto. Já Edinho Lobão, que chegou a exibir o vídeo em sua emissora de TV, caiu de 29% para 24%.

A diferença aumentou de 29 pontos para 36 pontos na pesquisa Exata/TVGuará/Fiema.

Considerando os votos válidos – que excluem brancos e nulos e são os contabilizados para efeito legal – Flávio Dino tem 68,2%. Os candidatos Antonio Pedrosa (PSOL), Professor Josivaldo (PCB), Saulo Arcângeli (PSTU) e Zéluis Lago (PPL) têm um ponto cada um. Branco ou nulo somam 7% e os indecisos são 5%.

A pesquisa do instituto Exata foi encomendada pela TV Guará e pela Fiema (Federação das Indústrias do Estado do Maranhão) e está registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) sob protocolo número MA-00054/2014. A sondagem ouviu 1.400 eleitores em diversos municípios maranhenses, com a margem de erro máxima de 3,2% para mais ou menos.