29 julho 2013

Estádio Frei Epifânio passa nova vistoria técnica

Após a vistoria será emitido relatório com prazo para a resolução dos problemas sob pena de o estádio não ser liberado




IMPERATRIZ- O 3º Grupamento de Incêndio do Bombeiros Militar de Imperatriz, em parceria com a Defesa Civil, realizou na manhã desta segunda-feira(29) uma vistoria no estádio Frei Epifânio da Da Badia. O objetivo é verificar as condições de segurança e emitir um relatório aos órgãos competentes sobre as condições físicas e possíveis irregularidades do estádio.
De acordo com o tenente-coronel, Wbirajá Figueiredo, na última vistoria, realizada em maio, foram encontrados 18 pontos de irregularidades. Naquela época, o Corpo de Bombeiros expediu uma licença de trinta dias, que venceu no dia 4 de julho.
Na vitória de hoje, o Corpo de Bombeiros constatou que as irregularidades continuam.
Vistoria realizada na manhã desta segunda-feira durou aproximadamente 1 hora. (Foto: Diana Cardoso/ Imirante Imperatriz)
Segundo o tenente-coronel, Figueiredo, as correções devem ser feitas para que o órgão possa emitir o novo laudo de funcionamento.
“Vamos fazer um relatório que será encaminhado aos órgãos competentes solicitando as correções. Várias irregularidades foram encontradas, saídas de emergências, extintores de extinção sem pressão e não estão funcionando, falta de acesso para cadeirantes, elevadores danificados, entre outras”, adiantou Figueiredo.
Segundo o superintendente da Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, o Chico do Planalto, a situação do estádio não é falta de reforma ou de manutenção, mas de finalização da obra. Segundo ele, vários erros que foram cometidos pela construtora responsável pela obra.
“As torres de iluminação de saída de emergência não têm pontos para serem instalados, observamos quem em todo a redor do prédio tem infiltração, enfim existe muitas irregularidades. Quem tem que ser acionado para os reparos é construtora que fez a obra e não a prefeitura, até porque esta obra tem três anos que foi entregue e tem uma garantia de cinco anos”, afirma o superintendente.

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