18 julho 2013

ANANÁS: Quase 2 mil pessoas vão as ruas cobrar justiça no assassinato de Luciele

Fonte: Folha do Bico - Postado por Agência Araguaia CAPC em 16 de julho de 2013 em Bico do Papagaio

População se manifestando nas ruas
População se manifestando nas ruas
A população de Ananás acompanhada de amigos, familiares da vítima Luciele da Silva Campos, morta no final de semana na praia do porto do município, percorreram pelas ruas da cidade em forma de protesto, cobrando mais justiça, investigação e punição do envolvido no crime.
Aproximadamente duas mil pessoas estiveram na manifestação que ocorreu no final da tarde desta segunda-feira, 15.  Cartazes, faixas e fotos da jovem foram levados pelos manifestantes que saíram do cemitério onde foi sepultado o corpo de Luciele, que por falta de formol no IML de Tocantinópolis não houve velório devido à decomposição do corpo já que havia mais de 32 horas.
Protesto em frente ao Fórum
Protesto em frente ao Fórum
Em frente ao Ministério Público a população pediu acompanhamento nas investigações e mais precisão nos fatos, em seguida a parada foi no fórum aonde se encontrava o juiz substituto, gritos e clamor de justiça foram feitos a todo instante, o hino nacional foi cantado soube muita comoção e aplausos.
População com faixas e cartazes
População com faixas e cartazes
A manifestação seguiu até a delegacia local, a população indignada com atuação e omissão da polícia militar nas buscas pela vítima na noite do desaparecimento se revoltou e momentos de tensão, nervosismo e de invasão chegou a ser controlado pela organização.
População cobrando ação do Poder Judiciário
População cobrando ação do Poder Judiciário
Enquanto os manifestantes estavam nas ruas uma comissão formada por sete pessoas sendo elas: Letícia Cardoso, Silzo Rodrigues, Professor e vereador Acleylton, Antonia (parente da vítima), Flávia Brito (amiga), Cizo Araújo e Suelio Martins, cobravam do juiz substituto, Paulo Alexandre Rodrigues de Siqueira, e do promotor também substituto, Luciano Cesar Casaroti, que o crime não ficasse impune que apurassem os fatos e que esclarecimentos sejam dados à comunidade, que o poder judiciário juntamente com as autoridades do município solicitasse um delegado permanente. (Letícia Cardoso)

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