Como se já fosse pouco a dor e o sofrimento da família da adolescente, Luciele da Silva Campos, assassinada neste final de semana e encontrada na Praia do Porto, amigos e familiares que foram pegos de surpresa com o acontecimento, não tiveram o direito de velar e se despedir do corpo da garota.
A precariedade do Instituto Médico Legal (IML) de Tocantinópolis, junto com a ineficiência do Governo do Estado, responsável pelo órgão, deixou que o estoque de formol do IML se esgotasse, impedindo o preparo do corpo para agüentar o período do velório.
Como o período da morte já ultrapassava mais de 30Hs, o corpo da jovem teve de ser logo sepultado no cemitério municipal de Ananás.
Fonte: Folha do Bico (Postado por Agência Araguaia CAPC em 16 de julho de 2013 em Bico do Papagaio)
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